
Apesar do baixo consumo, a indústria vitivinícola indiana já começou a ser explorado por empresários locais e estrangeiros. As três maiores empresas do ramo são a Indage (Chateau Indage), a Grover Vineyards e a Sula Vineyards.
A Indage faz parte de um conjunto industrial poderoso na Índia e acabou de adquirir a vinícola Loxton, no sul da Austrália, por U$ 60 milhões pagos à vista. A Grover Vineyards é a única das três grandes que só produz vinhos de uvas viníferas e tem a consultoria de Michel Rolland, além do suporte técnico da Veuve Clicquot.
A Índia tornou-se o primeiro país asiático a se unir a Organização da Uva e do Vinho (OIV). China e Japão também mostraram interesses locais e privados, mas não foram aceitos. Com a união, a Índia ja da indicios de que este será um novo mercado que desperta para o o consumo e produção de vinhos. Juntamente com sua ascensão a OIV, vem a notícia do desenvolvimento de um vinhedo de 400 hectares, bancado pela vinícola Alpine e fica na região produtora de Karnataka.
Nenhum comentário:
Postar um comentário