Esta cervejaria escocesa está em uma missão: quebrar todas as regras e mostrar o verdadeiro sabor que a cerveja deveria ter e criar a maior cervejaria independente da Escócia.
A marca foi criada por James Watt e Martin Dickie em abril de 2007, quando ambos tinham 24 anos e estavam cansados das mesmas lagers e ales industriais de sempre no Reino Unido.
A dupla se especializou em receitas extremas, mais notadamente as com teor alcoólico impactante – da Tokyo, com seus 18%, até a Sink the Bismarck, com obscenos 41%, nascida em disputa com uma cervejaria alemã pelo troféu de receita mais potente do mundo.
A grande idéia dos amigos foi produzir cervejas de vários estilos mas com características marcantes principalmente de paladar e aromatização. Acreditem, uma Lager deles é idêntica à uma Ale, isso porque eles não têm dó de Malte e Lúpulo em suas cervejas.
A linha, porém, também tem cervejas mais “light”, e a Paradox é uma delas. Com “apenas” 10% de teor alcoólico, ela é uma imperial stout maturada em barris de carvalho usados, inicialmente, para armazenar Bourbon nos Estados Unidos, depois uísque na Escócia e, por fim, viraram morada da Paradox.
Outra coisa que eles adoram é uma polêmica, tudo para caracterizar a marca pelo que ela tem a propor: Renovação. Diversas propagandas da BrewDog é nitidamente visível a aversão à cervejas "fraquinhas".
Fica ai o post e as impressões em homenagem a Acerva, onde degustamos um exemplar desta interessante cervejaria.
Brewdog PUNK IPA
Cor âmbar, levemente turva.
Espuma cor branca de boa densidade. Boa formação e duração.
Aroma de malte, adocicado, leve caramelo, herbal, floral ,mel, cítrico e lúpulo bem presente. Aroma bastante agradável e com boa complexidade.
No paladar malte, adocicado, lúpulo, herbal, floral, cítrico e mel. Bom corpo e média carbonatação. Toque levemente picante na boca, com retrogosto amargo.
Boa cerveja. Com boa presença do lúpulo.
www.brewdog.com
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Jack Daniel´s, o whisky do rock - Um pouco da história
A História de Jack Daniel , seu criador é fantástica, porque ele assumiu o controle do que seria uma marca famosa mundialmente no passar dos anos, com apenas 13 anos de idade e muita obstinação. Como a Monotongo é cultura e o Jack Daniel’s faz parte da cultura mundial, nada mais perfeito do que narrar a trajetória dessa marca para que você entenda como nasceu e prosperou o whisky mais velho e mais Cult do mundo.
O COMEÇO DE TUDO EM 1846
“Jack” sempre foi o apelido de Jasper Newton Daniel, nascido em Lynchburg no Tenesse em 5 de Setembro de 1846,o caçula entre uma família de 10 irmãos. O menino nunca chegou a ter uma convivência perfeita com sua família, sua mãe veio a falecer quando ainda era um bebê e seu pai casou-se novamente alguns anos depois, Jack nunca aceitou o gênio de sua madrasta, tornando-se um garoto problema para a família, o que fez com que aos 6 anos de idade passasse a morar na casa de seu tio. Ainda garoto veio a conhecer a pessoa que mudaria os rumos de sua vida, o pastor Luterano Dan Call, Dan era proprietário de um armazém e também de uma pequena destilaria da qual Jack havia se encantado. Jack começou trabalhando com Dan em seu armazém, mas nunca escondia a vontade de trabalhar na destilaria de seu patrão, Dan acabou prometendo a Jack que ele poderia visitar a “casa” quando quisesse e que ainda lhe ensinaria como produzir o melhor whisky do mundo.
Quando a guerra chegou ao condado de Lincoln, nas colinas de Moore County, em 1861, Jack ainda tinha muito pouca idade para servir e seu patrão decidiu abrigá-lo de maneira mais segura como aprendiz em sua destilaria ensinando ao garoto o método “Sour Mash”(Mash significa a mistura de 70% de milho com trigo ou centeio e malte de cevada e Sour é processo de fermentação para assegurar a consistência de Ph) e aperfeiçoando o método exclusivo chamado de “ processo de Lincoln County”.
Em 1863, o pastor acabou pressionado por sua esposa e toda sua congregação devido a seu envolvimento com a fabrica de um produto que produzia tantos males, o álcool e o colocaram na parede entre seguir seu caminho como fabricante ou continuar sendo ministro de sua congregação luterana, foi quando o pastor decidiu vender sua fabrica para seu aprendiz Jack Daniel, que tinha apenas 13 anos de idade na época. Com a fabrica sob seu comando Jack logo descobriu que havia um local próximo de Lynchburg que oferecia as condições climáticas e naturais perfeitas para a fabricação de sua bebida, garantindo á ela uma qualidade ainda melhor, o local possuía uma caverna de pedras calcarias da qual vertiam água de uma pureza inquestionável e ele também levava em consideração tratar-se de terras abundantemente carregadas de arvores de frutas doces, para começar uma nova e mais arrojada etapa em seu negócio o local era perfeito.
A crise entre os estados americanos na época acabou sendo uma pedra no sapato de Jack Daniel, percebeu que o governo federal logo passaria a tributar seu produto se continuasse clandestinamente e aos 16 anos foi a primeira destilaria a ser registrada nos Estados Unidos. A formula usada no feitio de Jack Daniel’s tornou a bebida cada vez mais apreciada , um processo baseado na lenta filtragem do whisky através do carvão produzido pela arvore de bordo de açúcar e naturalmente a água de nascente pura da fonte de calcário, um processo de fermentação natural e sem aditivos químicos. Em 1904 Jack entrou com seu produto no festival de St Louis World competindo com as mais velhas e mais tradicionais marcas da Europa e acabou levando medalha de melhor whisky do mundo. Em 1905 ganhou o premio de prestígio na Bélgica e a essa altura já possuía cliente em todo o mundo. O Whsiky Jack Daniel’s conquistava sua fama. Jack continuou a tornar seus negócios cada vez mais lucrativos e expandiu violentamente até que em um acidente banal seu destino mudou.
A MORTE INUSITADA DE JACK
Tentando abrir um cofre que havia emperrado Jack chutou o objeto de metal com violência esmagando um de seus dedos , a ferida não curou direito e o ferimento gangrenou ,a saúde de Jack piorou até que veio a falecer em 1911, apos 6 anos doente.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
A clássica combinação entre queijos e vinhos
Queijos e vinhos sempre foi o casamento perfeito dentro da enogastronomia, mas é necessário ter em conta algumas regras para que essa combinação realmente seja efetiva. Devido as inúmeras perguntas e dúvidas que encontro em degustações e cursos que ministro, decidi colocar algumas dicas de como organizar uma mesa corretamente, escolher os queijos e respectivos vinhos, calcular o consumo médio por pessoa, custos e principalmente...combinar estes dois produtos!
A Mesa
O primeiro passo é escolher ao menos 5 tipos diferentes de queijo, que devem ir do suave ao mais picante. Acomode-os em bandejas por toda a mesa, sem entretanto cortá-los ou fatiá-los. Disponibilize pratos, garfos e facas de sobremesa. Como sugestão para as variedades você poderia compor sua mesa com:
15% de queijos de mofo branco, como o Camembert, o Brie e o Chamois D'Or.
15% de queijos de mofo azul, como o Gorgonzola, o Chamois Bleu, o Crem'Azur e o Roquefort.
20% de queijos tipo suíços, como o Gruyère, o Fol Epi e o Maasdamer.
25% de queijos suaves, como o Gouda, o Itálico, o Saint Paulin, o Lou Palou e o Emmenthal.
15% de queijos de sabor forte, como o Port Salut, o Parmesão, o Chavroux, o Provolone, o Cheddar e o Limberger.
10% de queijos cremosos com sabores especiais, como o Rambol nas versões Saumon, Fines Herbes, Provençale, Noix e Poivre Vert.
Coloque os queijos sobre tábuas ou suportes de madeira e cada uma com sua faca, para não confundir aromas e sabores.
Maçã vermelha é ótima parceira para o queijo Brie, Já a maçã verde, ressalta o sabor do Camembert. As uvas dedo-de-dama combinam com todos os queijos. A pêra faz um ótimo contraponto com o Gorgonzola. E o salsão e a água são perfeitos para limpar o paladar entre um queijo e outro.
Evite provolone e o Parmesão, porque elas possuem sabores muito fortes que se sobrepõem aos demais.
Não se deve servir os queijos em cubinhos. Queijos pequenos, como camembert e brie, são servidos com o corte "insinuado", isto é, com o primeiro corte feito e a fatia próxima da fôrma. Evite cortar queijos diferentes com a mesma faca.
Mozarela, queijo prato e queijo de minas não são elegantes para festas que são de tábuas de queijo e vinhos, Queijos fortes como provolone e parmesão inibem o sabor dos vinhos.
Reserve também cestas com pães pequenos e diferentes (tipo italiano, alemão, francês, centeio, com nozes), sempre inteiros, e uma charcuterie com iguarias picantes, como alho, pimenta, cebola e manteigas com ingredientes do tipo anchovas e caviar. Galheteiros com páprica, cominho e pó de alho também são bem-vindos.
Para ser criativo você pode fazer bandeirolas dos países em palitos para identificar os queijos na tábua.
A Mesa
O primeiro passo é escolher ao menos 5 tipos diferentes de queijo, que devem ir do suave ao mais picante. Acomode-os em bandejas por toda a mesa, sem entretanto cortá-los ou fatiá-los. Disponibilize pratos, garfos e facas de sobremesa. Como sugestão para as variedades você poderia compor sua mesa com:
15% de queijos de mofo branco, como o Camembert, o Brie e o Chamois D'Or.
15% de queijos de mofo azul, como o Gorgonzola, o Chamois Bleu, o Crem'Azur e o Roquefort.
20% de queijos tipo suíços, como o Gruyère, o Fol Epi e o Maasdamer.
25% de queijos suaves, como o Gouda, o Itálico, o Saint Paulin, o Lou Palou e o Emmenthal.
15% de queijos de sabor forte, como o Port Salut, o Parmesão, o Chavroux, o Provolone, o Cheddar e o Limberger.
10% de queijos cremosos com sabores especiais, como o Rambol nas versões Saumon, Fines Herbes, Provençale, Noix e Poivre Vert.
Coloque os queijos sobre tábuas ou suportes de madeira e cada uma com sua faca, para não confundir aromas e sabores.
Maçã vermelha é ótima parceira para o queijo Brie, Já a maçã verde, ressalta o sabor do Camembert. As uvas dedo-de-dama combinam com todos os queijos. A pêra faz um ótimo contraponto com o Gorgonzola. E o salsão e a água são perfeitos para limpar o paladar entre um queijo e outro.
Evite provolone e o Parmesão, porque elas possuem sabores muito fortes que se sobrepõem aos demais.
Não se deve servir os queijos em cubinhos. Queijos pequenos, como camembert e brie, são servidos com o corte "insinuado", isto é, com o primeiro corte feito e a fatia próxima da fôrma. Evite cortar queijos diferentes com a mesma faca.
Mozarela, queijo prato e queijo de minas não são elegantes para festas que são de tábuas de queijo e vinhos, Queijos fortes como provolone e parmesão inibem o sabor dos vinhos.
Reserve também cestas com pães pequenos e diferentes (tipo italiano, alemão, francês, centeio, com nozes), sempre inteiros, e uma charcuterie com iguarias picantes, como alho, pimenta, cebola e manteigas com ingredientes do tipo anchovas e caviar. Galheteiros com páprica, cominho e pó de alho também são bem-vindos.
Para ser criativo você pode fazer bandeirolas dos países em palitos para identificar os queijos na tábua.
A Regla Clássica
A harmonização de queijos e vinhos é tradicional e, por ser um produto isolado, sua combinação pode parecer mais fácil. Mas não se engane, principalmente quanto aos queijos fortes, que geralmente matam os vinhos. Vamos nos ater a certas regrinhas básicas, e aos princípios das combinações, que seguem textura e sabor:
Quanto mais duro for o queijo (parmesão, por exemplo), mais tânico pode ser o vinho. As uvas são suficientemente robustas para não perder a estrutura.
Quanto mais cremoso o queijo, mais acidez o vinho deve conter.
Vinhos doces ou generosos (tais como Sauternes, Porto ou Madeira) acompanham bem os queijos azuis, pois equilibram a pungência destes: o Roquefort cai bem com Sauternes, o inglês Stilton faz combinação clássica com o Porto e o gorgonzola combina com tintos potentes.
Queijos frescos e sem casca, como os cremosos, o mascarpone ou a mozarela pedem vinhos brancos leves (Riesling ou Chardonnay), rosés ou tintos jovens e frescos, como o Beaujolais francês e o italiano Bardolino.
Vinhos tintos de classe e mesmo brancos parecem insinuar sua adequação com queijos macios, de casca rica, como Cammembert, Brie e Gouda, desde que não muito curados.
Os queijos mais suaves, do tipo Emmenthal e Gruyère, aceitam vinhos tintos pouco tânicos, suaves.
Vinhos brancos leves e aromáticos combinam com queijos de massa mole, tais como os frescos de cabra e a ricota. Você pode combiná-los com um Chardonnay, por exemplo.
A harmonização de queijos e vinhos é tradicional e, por ser um produto isolado, sua combinação pode parecer mais fácil. Mas não se engane, principalmente quanto aos queijos fortes, que geralmente matam os vinhos. Vamos nos ater a certas regrinhas básicas, e aos princípios das combinações, que seguem textura e sabor:
Quanto mais duro for o queijo (parmesão, por exemplo), mais tânico pode ser o vinho. As uvas são suficientemente robustas para não perder a estrutura.
Quanto mais cremoso o queijo, mais acidez o vinho deve conter.
Vinhos doces ou generosos (tais como Sauternes, Porto ou Madeira) acompanham bem os queijos azuis, pois equilibram a pungência destes: o Roquefort cai bem com Sauternes, o inglês Stilton faz combinação clássica com o Porto e o gorgonzola combina com tintos potentes.
Queijos frescos e sem casca, como os cremosos, o mascarpone ou a mozarela pedem vinhos brancos leves (Riesling ou Chardonnay), rosés ou tintos jovens e frescos, como o Beaujolais francês e o italiano Bardolino.
Vinhos tintos de classe e mesmo brancos parecem insinuar sua adequação com queijos macios, de casca rica, como Cammembert, Brie e Gouda, desde que não muito curados.
Os queijos mais suaves, do tipo Emmenthal e Gruyère, aceitam vinhos tintos pouco tânicos, suaves.
Vinhos brancos leves e aromáticos combinam com queijos de massa mole, tais como os frescos de cabra e a ricota. Você pode combiná-los com um Chardonnay, por exemplo.
Fonte: Queijos e Vinho do Brasil
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
O ritmo do Jazz no seu copo de whisky
Existe uma regra quase obrigatória nos clubs de jazz: se você está ali dentro e não está segurando um trompete, um contrabaixo ou qualquer outro instrumento musical, então é bom ter um copo de whisky em suas mão. Aliás, o músico Artie Shaw, uma das lendas do estilo, dizia que o jazz “nasceu dentro de um barril de whisky”.
E se o jazz faz seus pés começarem a se mexer no ritmo da bateria, ele também tem influência direta no jeito que você cuida de seu whisky. As batidas com as pontas dos dedos nas paredes do copo, a mão que gira o gelo, a velocidade que a bebida desce por sua garganta. Você pode não perceber, mas tudo ali é um pouco efeito das batidas do contrabaixo.
Entenda os diferentes ritmos de jazz e como cuidar de seu whisky com cada um deles:
Bebop
O estilo de Charlie Parker é marcado pelo ritmo acelerado e pelo virtuosismo de seus integrantes. Improvisos em cima da mesma base são obrigatórios. Em sua mesa, marque bem o ritmo girando o gelo do copo. Pode ser um 12 anos. Improvise durante os goles.
Cool jazz
Aqui diminui a velocidade, a música é mais lenta, melancólica e mais espaçada, permitindo que menos notas sejam tocadas. Quem mandava bem nesse estilo era Miles Davis. Dê goles mais tranqüilos em seu whisky, estenda o copo em sua frente e admire a cor dourada do líquido com a banda ao fundo.
Fusion
Neste estilo o jazz se mistura com outros ritmos e ganha cores do rock e do rhythm and blues. Para os mais conservadores, é um estilo menor e que prejudicou a qualidade do jazz. Se estiver assistindo a uma apresentação de fusion, pode seguir a tendência e misturar outras notas em sua bebida. Arrisque um coquetel de whisky.
Fonte: Chivas Club
E se o jazz faz seus pés começarem a se mexer no ritmo da bateria, ele também tem influência direta no jeito que você cuida de seu whisky. As batidas com as pontas dos dedos nas paredes do copo, a mão que gira o gelo, a velocidade que a bebida desce por sua garganta. Você pode não perceber, mas tudo ali é um pouco efeito das batidas do contrabaixo.
Entenda os diferentes ritmos de jazz e como cuidar de seu whisky com cada um deles:
Bebop
O estilo de Charlie Parker é marcado pelo ritmo acelerado e pelo virtuosismo de seus integrantes. Improvisos em cima da mesma base são obrigatórios. Em sua mesa, marque bem o ritmo girando o gelo do copo. Pode ser um 12 anos. Improvise durante os goles.
Cool jazz
Aqui diminui a velocidade, a música é mais lenta, melancólica e mais espaçada, permitindo que menos notas sejam tocadas. Quem mandava bem nesse estilo era Miles Davis. Dê goles mais tranqüilos em seu whisky, estenda o copo em sua frente e admire a cor dourada do líquido com a banda ao fundo.
Fusion
Neste estilo o jazz se mistura com outros ritmos e ganha cores do rock e do rhythm and blues. Para os mais conservadores, é um estilo menor e que prejudicou a qualidade do jazz. Se estiver assistindo a uma apresentação de fusion, pode seguir a tendência e misturar outras notas em sua bebida. Arrisque um coquetel de whisky.
Fonte: Chivas Club
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Vinho e Cinema-Dica para o fim de semana
Para quem é um amante do cinema e que, ao lado do sofá, costuma estar acompanhado com uma inusitada taça de vinhos nas mãos, não deve deixar de conhecer alguns filmes que marcaram o cinema com imagens e histórias regadas de vinho e paisagens encantadoras que nos instiga e nos faz encantar-se cada vez mais pelos efeitos e sutileza dessa bebida, quando usada de forma moderada e apreciada com a alma.
A Festa de Babette
Oscar de melhor filme estrangeiro de 1988. A festa, na realidade um jantar servido para poucas pessoas de um vilarejo, é um belo passeio pela alta gastronomia e enologia. O termo "Festa de Babette" tornou-se um sinônimo de boa cozinha.
Sideways
Sideways
Entre umas e outras, Oscar de melhor roteiro adaptado de 2005. Dois amigos decidem sair num passeio de uma semana pela Califórnia para comer e beber.
Mondovino
Mondovino
Documentário produzido por Argentina, França, Itália e EUA, dirigido por Jonathan Nossiter, e exibido na competição do Festival de Cannes em 2004.
Bottle Shock
Filme estadunidense de 2008, baseado em fato real acontecido nos anos 1970, na Califórnia.
In Vino Veritas
In Vino Veritas
Documentário de 1982, dirigido por Ítala Nandi, sobre a colonização italiana e a vinicultura no Rio Grande do Sul.
El vino y otras bebidas
Documentário espanhol de 1944, dirigido por Arturo Ruiz Castillo.
Bom final de semana!!
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Dica para suas festas: Espumante francês Pierlant
Importado pela Costazzurra e respresentada pela Casta Real Representações em Natal , o espumante francês Pierlant merece grande destaque dentro das opções para festas e comemorações de fim de ano e casamentos. Ja bastante conhecido nos eventos mais badalados de Natal, ja tem seu público fiel e vem conquistando o mercado potiguar dia após dia.
Além de uma excelente apresentação, onde possui uma garrafa diferênciada, que lhe da status e elegânancia, é produzido na região de Bordeaux com uvas Blanc de Blancs.
Caracteristicas gustativas:
Uva: Ugni blanc e Airen
Produtor: Les Caves de Landiras
Tipo: Espumante
Descrição: No coraçao de bordeaux, situa-se a Les Caves de Landiras, renomada vinícola que nos últimos anos tem feito grandes investimentos para se firmar como um dos principais produtores e exportadores de espumantes e tranquilos da Europa.
Harmonização: Excelente companhia para as refeições finas e sobremesas.
Origem: França
Grad. Alc.: 10,5%
Cor: Amarelo palha
Aroma: Aroma elegante e frutado
Sabor: Paladar fino, rico, toque de bouquet de manteiga fresca e harmonioso. Com bolhas finas e persistentes.
Temp. Serviço:: 13ºC
LIGZARB DISTRIBUIDORA
Rod. Br 101, km 9 Emaús
Parnamirim/RN
Tel: 4006 0400
94166360
Além de uma excelente apresentação, onde possui uma garrafa diferênciada, que lhe da status e elegânancia, é produzido na região de Bordeaux com uvas Blanc de Blancs.
Caracteristicas gustativas:
Uva: Ugni blanc e Airen
Produtor: Les Caves de Landiras
Tipo: Espumante
Descrição: No coraçao de bordeaux, situa-se a Les Caves de Landiras, renomada vinícola que nos últimos anos tem feito grandes investimentos para se firmar como um dos principais produtores e exportadores de espumantes e tranquilos da Europa.
Harmonização: Excelente companhia para as refeições finas e sobremesas.
Origem: França
Grad. Alc.: 10,5%
Cor: Amarelo palha
Aroma: Aroma elegante e frutado
Sabor: Paladar fino, rico, toque de bouquet de manteiga fresca e harmonioso. Com bolhas finas e persistentes.
Temp. Serviço:: 13ºC
LIGZARB DISTRIBUIDORA
Rod. Br 101, km 9 Emaús
Parnamirim/RN
Tel: 4006 0400
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