Localizada na IX Região, um grupo de franceses e chilenos estão procurando fundar o Vale do Pinot Noir. A primeira vinícola a chegar, a Traiguén, de propriedade do enólogo chileno Felipe de Solminihac e dos franceses produtores da Borgonha Bruno Prats dono do reputado Chateau Cos d'Estournel; Paul Pantallier, diretor técnico da tradicional Chateau Margaux e Ghislaine de Montgolfier, ligada a Bollinger.
Por ser uma zona fria, a Araucanía é favoravel para a produção das uvas chardonnay, riesling e pinot noir, sendo que esta última é a nova febre no mercado internacional.
Em Aquitanía, os chilenos Pedro Parra e os enólogos Francois Massoc e Francisco Leyton (filho do ex dono dos supermercados San Francisco), já estão dando corpo a seus projetos.
O nome do vinho e Clos de Fou (louco em Francês), onde o nome tem a ver com a reação que provoco a decisão dos tres amigos em produzir vinhos.
Já na fronteira com da região de Bió Bió com A Araucanía, especificamente em Negrete, a empresa VC Family Estate, de propriedade do empresário Pedro Ibánez, também está apostando na pinot noir.
Outro que esta experimentando na zona é Carlos Heller, presidente do holding Bethia, ligado a Liliana Solari, está na etapa de provar as melhores uvas e uma vez que concluida esta fase, pode chegar a plantar até 100 hectáreas.
As possibilidades que oferecem estas terras são muito amplas, onde a industria já esta olhando qual será o próximo destino, sendo que, quando alguém der o primiero passo em direção a produção de vinhos nesta regiçao, o restante certamente seguira, como aconteceu com os vales do Limary e Leyda.
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